domingo, 22 de abril de 2012

Exercício 4 - Espaço, corte e luz

Nesse exercício utilizamos novamente uma caixa de sapato como base, nela fizemos um corte e assim vizualizamos o seu interior. Aberturas zenitais possibilitaram a entrada de luz na caixa criando um ambiente com sombras, os desenhos a seguir demonstram esse efeito. Quatro das representações gráficas da caixa apresentam ela na vertical e quatro na horizontal. Conforme foram feitos pisos e colocados calungas de tamanhos diferentes variavam as proporões da caixa.







A partir desses desenhos escolhi um para ser representado em maquete, o primeiro da primeira e da segunda foto. Por causa das proporções da caixa, melhor foi representá-lo com a caixa "deitada".





 Mudando um pouco a posição da luz, dando luminosidade ao quadro do segundo piso.






 Abaixo os ajustes do desenho para ficar conforme a maquete, colocando a caixa na vertical e ajustando algumas sombras. Algumas ideias de como ficaria no final a maquete persistiram, tal como a iluminação da lareira com o corte zenital.




Exercício 3 - Espaço e Luz (caixa 2)

Utilizando uma caixa de sapato e papelões criei uma estrutura que lembra o Estádio Olímpico de Pequim, ninho de pássaro. Criei uma trama circundando um canto da caixa que permitia a entrada da luz e a partir disso brinquei com cores, posições em relação ao sol, verticalidade ou horizontalidade da caixa, diferentes texturas no interior da mesma e utilização de diferentes calungas.

Com a caixa na vertical e mudando o seu ângulo em relação ao sol.



 Com a caixa na horizontal, mudando o seu ângulo em relação à luz natural.


 Utilizando papel translúcido(celofane) rosa. Primeiro com a caixa na horizontal e depois com a caixa na vertical.

Na foto superior e à esquerda, existe uma pequena abertura livre, sem nenhum filtro, que gera uma listra iluminada mas de cor natural.












Utilizando o mesmo tipo de filtro, mas de outra cor, azul. A foto à direita apresenta uma fresta que cria um reflexo de luz com cor natural no chão. Nas duas primeiras fotos a caixa apresenta-se vertical e na terceira na horizontal. Na horizontal o ambiente parece ser mais aconchegante sendo mais amplo, e na vertical torna-se mais parecido com um corredor, sendo um ambiente somente de passagem, sem aconchego.



Abaixo, fazendo as mesmas intervencões na caixa, mas com filtro amarelo.



Abaixo fotos da caixa, mas com outra proporção por causa da troca de calunga. O ambiente torna-se mais amplo.



A seguir utilizei uma textura no canto direito da caixa, que gera um pequeno efeito quando na incidência de luz.





terça-feira, 10 de abril de 2012

Exercício 2 - Lego II

Na terceira aula de maquetes nos foi proposto o exercício de usar o conceito de alguma etapa de lego anterior modificando-a em sua função. Parti da da etapa 2, uni os dois objetos, deslizei a parte móvel centralizando-a e criei uma casa invertendo o sentido do objeto móvel, colocando-o na horizontal. A parte móvel poderia ser de vidro possibilitando uma vista do lago ou das árvores, por causa da localização do imóvel.


Exercício 2 - Lego II (corrigindo)

Na primeira etapa do exercício com os Legos nos foi proposto que fizéssemos um sólido liso por fora e irregular por dentro e a partir dele montássemos outro sem que a sua memória visual inicial fosse perdida. Criando cheios e vazios ao retirar e adicionar peças desse sólido formaram-se tensões entre seus volumes, como mostrado nas fotos a seguir.

Primeiro "quebrei" o sólido na metade e depois uni ele mudando peças de lugar, continuei fazendo trocas até chegar no resultado final. Existe um vazio na base do objeto final que gera uma certa instabilidade para quem olha, mas o objeto em si é bastante estável por haver um equilíbrio entre as partes.



Na segunda etapa tivemos que fazer um objeto com o interior regular e o exerior com irregularidades, o oposto da etapa anterior. Por ter a parte interna lisa, o sólido possibilitava o encaixe de outro no seu eixo. A interação entre os sólidos proporciconava ideias de estabilidade e instabilidade conforme a posição de um em relação ao outro.

Sólido 1:


Sólido 1 e 2 separados:



União dos sólidos, gerando na primeira figura estabilidade pelo fato de a base ter maior área, na segunda figura menor establidade porque o objeto encaixado tem menor área de contato com o chão e na terceira foto instabilidade estando a parte mais larga do conjunto no alto parecendo que vai cair.

 Na terceira etapa tivemos de adicionar um elemento plano à etapa anterior para visualizar a ideia de tensão entre planos e volumes, o elemento plano serviria de base ou de cobertura.


 Com a aproximação entre os sólidos a tensão vai aumentando até tornarem-se uma unidade, em que a tensão é inexistente por não serem mais dois corpos. A maior tensão nesse caso ocorre na última figura.

A quarta etapa propunha a reprodução em diferente escala mas com mesma proporção de alguma obra arquitetônica. Decidi, portanto, representar uma construção da MVRDV, o Torino Floating Tower.